quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

“Não gostei da idéia...”



Bernardo, B, ...  Na importa... O que realmente importa , é a atender atodos e poder brincar e sorrir sempre. Os apelidos? Não me atrapalham; tenho certeza, logo,logo as pessoas esquecem é natural... “isso, é se ele soubesse falar,tenho certeza ele diria... Eu só quero brincar”... !
Tudo bem... Ele foi a escola, com apenas um ano de idade e alguns meses. O famoso “ Jardim da infância, o maternal”. É claro! Sua mãe dizia que a professora o elogiava muito, pois era um ótimo aluno ou seja, uma boa criança ,comportado, apesar da idade: observador e inteligente, aprendia com facilidade. Quando sua mãe perguntava sobre sua merenda, se a comia tudo, sua professora sorrindo respondia : “sim, a dele e a dos coleguinhas”, ele tem um bom apetite e que apetite!  _ Suas mãos grandes e pesadas, acabavam com os brinquedos, logo que começava a brincar , socava-os no chão, onde quer que estivesse. Isso só quando eram pequenos ; os grandes permaneciam quase perfeitos. Seus passos se faziam ouvir nitidamente ao longo da casa, esbarrando em tudo que o atrapalhava a passagem.  – Comecei a fazer minha comparação: “existe um personagem  de Hanna-Barbera, no programa de Fred Flintstone. O pequeno Bambam: Forte, espaçoso e querido pela Pedrita. Suas característica se assimilam ao do B. Bernardo .
– Mas, por favor, se ele souber disso quando crescer... Vai ser um Deus nos acuda” Não deixem escapar, nem de brincadeira, provavelmente não vai gostar do apelido. Bambam... Bernardo, nós te amamos .

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